Caiado entrará forte na disputa em Luziânia

Leitura obrigatória

Engana-se quem pensa que as eleições municipais deste ano para o Executivo municipal serão polarizadas apenas entre os candidatos ao cargo de prefeito. Os apoios políticos externos podem fazer toda a diferença na definição do voto do eleitorado.

Em 2024 não será diferente, mais uma vez Marconi Perillo, presidente Nacional do PSDB, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), travarão mais um duelo para eleger seus correligionários. Como se sabe, até agora, está 2 a 0 para gestor goiano.

Ronaldo Caiado, um dos principais nomes da direita brasileira e possível candidato à Presidência da República em 2026, já bateu o martelo e irá apoiar irrestritamente a reeleição do prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto, do União Brasil.

Do outro lado, Marconi Perillo, na busca pela sua reabilitação política, também já afirmou que pretende eleger o maior número de prefeitos tucanos, em Goiás e no Brasil. O tucano apostará todas as suas fichas em Ana Lúcia, recém-filiada ao PSDB, exclusivamente para disputar a eleição majoritária no município.

Neste duelo de titãs, Ronaldo Caiado tem enorme vantagem sobre seu adversário, é tido como bom gestor e é considerado o governador mais bem avaliado do país. No Entorno do Distrito Federal, a aprovação do líder do União Brasil chega a quase 90%. Já Marconi vem de duas políticas, ambas para o Senado, em 2018 e 2022. E não exerce nenhum cargo eletivo. Conquistar uma base ampliada — em 2020 não conseguiu, pois o PSDB quase não elegeu prefeitos — seria importante para tentar voltar ao poder em 2026. Só falta conversar com os russos, quer dizer, com os eleitores. Observe-se que seu candidato a prefeito de Goiânia, a cidade com maior eleitorado de Goiânia, não chega a 5% das intenções de voto.

Apoios locais

Em Luziânia, cidade com o maior eleitorado do Entorno de Brasília, Ana Lúcia conta com o apoio do ex-candidato a prefeito Alex Meireles e do deputado estadual Cristóvão Tormin. Diego Sorgatto tem ao seu lado o deputado estadual Wilde Cambão (PSD) e o deputado federal, Célio Silveira (MDB). Ou seja, apoio de uma base política ampliada.

Engana-se quem pensa que as eleições municipais deste ano para o Executivo municipal serão polarizadas apenas entre os candidatos ao cargo de prefeito. Os apoios políticos externos podem fazer toda a diferença na definição do voto do eleitorado.

Em 2024 não será diferente, mais uma vez Marconi Perillo, presidente Nacional do PSDB, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), travarão mais um duelo para eleger seus correligionários. Como se sabe, até agora, está 2 a 0 para gestor goiano.

Ronaldo Caiado, um dos principais nomes da direita brasileira e possível candidato à Presidência da República em 2026, já bateu o martelo e irá apoiar irrestritamente a reeleição do prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto, do União Brasil.

Neste duelo de titãs, Ronaldo Caiado tem enorme vantagem sobre seu adversário, é tido como bom gestor e é considerado o governador mais bem avaliado do país. No Entorno do Distrito Federal, a aprovação do líder do União Brasil chega a quase 90%. Já Marconi vem de duas políticas, ambas para o Senado, em 2018 e 2022. E não exerce nenhum cargo eletivo. Conquistar uma base ampliada — em 2020 não conseguiu, pois o PSDB quase não elegeu prefeitos — seria importante para tentar voltar ao poder em 2026. Só falta conversar com os russos, quer dizer, com os eleitores. Observe-se que seu candidato a prefeito de Goiânia, a cidade com maior eleitorado de Goiânia, não chega a 5% das intenções de voto.

Apoios locais

Em Luziânia, cidade com o maior eleitorado do Entorno de Brasília, Ana Lúcia conta com o apoio do ex-candidato a prefeito Alex Meireles e do deputado estadual Cristóvão Tormin. Diego Sorgatto tem ao seu lado o deputado estadual Wilde Cambão (PSD) e o deputado federal, Célio Silveira (MDB). Ou seja, apoio de uma base política ampliada.

Palpite: Há quem aposte que a vitória, por 2 a 0, será de Diego Sorgatto. Em termos estaduais, o placar será de 3 a 0 para Ronaldo Caiado (sobre o “time” de Marconi Perillo).
Via Jornal Opção

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